sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Shanti. Inrotulável.

Olá, navegantes de todo mundo, inclusive Indonésia e Lituânia (*.*), sejam muito bem vindos! E não esqueçam de votar nas nossas enquetes de fim de ano <--, últimas horas. Eu não acredito em "reveillon". Mas como muita gente acredita e acha a data especial, resolvi fazer um post especial para uma personagem que eu gosto muito. O post de hoje é uma homenagem à mais gracinha e demais indiana que existe: a Shanti!


Shanti estava, sonhadora, enchendo o bote para abastecer sua casa com líquido vital. Angelical e sonhadora! E Mogli não conseguiu desviar o olhar.


Como um verdadeiro gentleman da selva indiana, Mogli sabia que tinha por dever que ajudar a linda donzela em sua indispensável tarefa de levar o bote cheio para sua casa. Incauto garoto.


Fisgado estava. Jamais imaginara que dentre todos os predadores ele cairia na armadilha da sedução e seria caça do amor. Nem uma caça, nem um filhote de homem nunca foi tão feliz!


Shanti de Mogli. Mogli de Shanti. É tão claro, mas os animadores não retrataram esse próximo momento que tanto o artista fez questão de desenhar quanto eu faço questão de divulgá-lo ao mundo. Belamente lindo!


E eles crescem. Crescem juntos. E que seja eterno enquanto dure. A menina dos olhos fascinantes e o menino de sorriso singular.


E Mogli sabe que depois daquele dia no rio, a selva tinha tão-somente uma rainha. E seu coração tão-somente uma soberana.

Nenhum comentário:

Postar um comentário